DeepMind, uma empresa líder em inovação em inteligência artificial (IA), anunciou avanços significativos nessa área. De acordo com fontes internas, estamos à beira da “terceira fase” da IA. O que significa esse avanço e como isso afetará nossa vida diária?

A terceira fase da IA é caracterizada por melhorias significativas na comunicação entre máquinas e humanos, onde a voz desempenha um papel central. Mustafá Suleyman, co-fundador da DeepMind, afirmou que estamos perto de testemunhar uma nova geração de IA com recursos destacados. A DeepMind, propriedade do Google desde 2014, fez progressos significativos em codificação e aprendizado profundo.

Uma das concorrentes nessa área é a Inflection, uma empresa que busca superar o ChatGPT e oferecer uma linguagem mais eficiente. A Inflection tem como objetivo entender melhor a linguagem falada do que a escrita. Será que poderemos ter conversas fluentes com robôs em um futuro próximo?

A terceira fase da IA busca automatizar processos e promover a comunicação interna entre diferentes IAs, minimizando a dependência da interação humana. Isso permitiria, por exemplo, que um robô realizasse videochamadas com clientes, oferecendo soluções alternativas. É um avanço que levaria esses programas a uma nova dimensão.

Em resumo, estamos prestes a presenciar avanços significativos na inteligência artificial. A terceira fase concentra-se na comunicação entre máquinas e humanos, destacando o papel da voz. Esses avanços podem automatizar processos e permitir novas formas de interação entre robôs e seres humanos.

(Definições: inteligência artificial – área de estudo e desenvolvimento de sistemas capazes de realizar tarefas que requerem inteligência humana; IA – sigla em inglês para inteligência artificial; IA interativa – estágio da IA que se concentra na comunicação entre máquinas e humanos)

[Fontes: Wikipedia, MIT Technology Review]